sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Guerra aos "cães danados".

Quando cheguei ao local onde estou a "passar férias", senti necessidade de me deslocar à terra de "nuestros hermanos" (ali ao lado) para atestar de gasolina (mais barata cerca de 25 cêntimos por litro) o depósito do meu meio de transporte, que estava quase "nas lonas".
De caminho passei por um supermercado e despertou-me a atenção um champô exposto numa prateleira mesmo à altura dos olhos.


Em Espanha até há champô para cabelos DANADOS.
Independentemente das (muitas) interpretações que "danado" pode ter na língua de Camões, quando é por cá inventamos, por exemplo: um "cacete" para esgalhar o costado aos cães danados dos corruptos (políticos incluídos) que por aí grassam; uma vassoura para os varrer de vez; uma corda para os atar todos e um peso bem pesado que se lhes dependurasse e atirá-los ao mar, ou outras coisas mas que contribuíssem para o mesmo fim.
Já lá vão mais de 35 anos mas, razão tinha o Otelo: se se tivessem fuzilado (naquela altura) meia dúzia deles no Campo Pequeno, não andavam por aí, agora aos milhares, a chular o "Zé Povinho".