domingo, 27 de julho de 2008

Será?...

Será mesmo? Não me enganei? O Moutinho irá ficar a roer as unhas na bancada hoje à noite?
Puto, desiludiste todos os que sempre acreditaram em ti. Não deveria poder haver retrocesso porque tu já não mereces envergar aquela camisola. O teu afastamento dá acesso a outro que poderá ser mais honrado que tu, o Adrien.
Aproxima-se a fase de apuramento para o mundial. Muito gostava eu de não te ver na Selecção.
Prezo muito quem trabalha e os trolhas em particular. Era o que deverias ir fazer a partir de agora "dar seventia a pedreiros". Talvez voltasses a subir na minha consideração.

Que grande exemplo!...

Toda a imprensa de hoje, fala e escreve sobre as declarações do João Moutinho no final do jogo de ontem a contar para o torneio do Guadiana.
Decididamente, esse cachopo perdeu o pudor.
Já não chegavam as merdas que se passaram com o Futre (e as condições psicológicas), o Figo (a festejar, no banco, um golo do Inter - grande sportinguista), com o Simãozinho, com o Quaresma e outros tais que por aí andam...
Grande capitão! Oh Paulo, se fosse comigo, a partir de agora, braçadeira nem vê-la. Pisar a relva, jamais. Aquecer o banco, difilmente. Veríamos quem quereria esse abrolho no final da época que se avizinha.
Há um Sérvio que faz parte do plantel. Dos melhores jogadores mundiais na sua posição, que terá cometido crimes impossíveis de relevar (é o que parece).
Será que o Stojkovic não merece perdão? Será que o Moutinho não deveria ter tratamento idêntico ou ainda mais vigoroso, perante o estatuto que tinha e a gravidade das declarações que emitiu dias antes de se iniciar um campeonato em que o Sporting joga tudo?
Senhores dirigentes, não pactuem com situações desta natureza. Das duas uma: ou a costela vermelha (o pai foi jogador do Benfica) está a vir a tona, ou o Everton não é mais que um mero clube de passagem para oa azuis (a reunião com o P.C. já está a dar frutos).
A minha maior satisfação seria que logo, na final do torneio, te visse sentado na bancada a roer as unhas...

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Já fiz lixo!...

Passei uma noite danada a pensar na asneira que cometi!...

Quando pensei iniciar este blog, decidi também que me manteria anónimo o máximo de tempo que me fosse possível.

Ontem, ao escrever (Já não são só os "putos"), borrei a escrita toda.

Todos sabemos que "bormelhos" são mais de seis milhões (parecem lagostins). Do norte, entre corruptos e não corruptos serão mais de dois milhões. Todos os outros clubes, terão também alguns milhões de entre sócios, adeptos e simpatizantes.

Sou verde... mas como não sou político!...

Estão a ver?... estou quase descoberto...

terça-feira, 15 de julho de 2008

Já não são só os "putos"

Há quem diga (sobretudo os "bormelhos" e os corruptos do "noerte") que o Paulo Bento não percebe nada da bola, etc e tal।
Os mesmos (o tempo ao serviço do Manchester e a carreira falam por si) dizem que Sir Alex Ferguson é (a seguir a Mourinho, pois claro."Este ano é que vamos ver") dos melhores treinadores do mundo. Para mim é simplesmente o melhor.
Pois o velho (esperto que nem um alho), veio buscar o Cristiano e veio buscar o Nani quando havia por aí Quaresmas, Simãos e outros tais que ele varreu para debaixo do tapete।
Privado que irá estar de Carlos Queirós haveria logo de se lembrar do "tosco" do Paulo Bento.
Suponho que Sir Alex está a perder as suas faculdades mentais. Não seria melhor para ele ter-se lembrado do Chalana, Diamantino, João Pinto ou André, treinadores com muito maior curriculum que o Paulo Bento?
Muito se falou do Moutinho e do Veloso neste defeso. Estão-se a criar. O velho não dorme!...


quarta-feira, 9 de julho de 2008

O Zé do Telhado

Reportando-me ao artigo do meu amigo J P G no "Enclavado" - Para que a plebe saiba...-, lembrei-me agora da jóia da coroa que, por tão óbvio, lhe passou despercebido.

Então como é que conseguiste omitir o gajo do MRPP?... o nosso tão saudoso José Manuel Durão Barroso?... simplesmente imperdoável.

Vem isto ao jeito de, todos esses "adereços em forma de fecho com que as mulheres prendem qualquer peça de vestuário junto ao pescoço" (Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora) de cada vez que mudam de poleiro, se rirem do povo que os ajudou a empoleirar.

Se o Afonso Henriques não tivesse andado à porrada à mãe, não tivesse enganado o Papa, não tivesse lixado o aio Egas Moniz, e em vez de conquistar terras conquistasse gajas, talvez estivessemos bem melhor mas...

Tenho muito orgulho em ser Português, mas até o D. Afonso dá voltas na tumba ao ver os filhos da p... que cá deixou.

Há muita gente que reclama o Salazar e a corja de lacaios que o seguia. Estúpidos. Sacanas por sacanas talvez assim não seja pior, mas...

O que faz falta é um Zé do Telhado em cada esquina por onde esses gajos passam.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

O Lindinho

Esta última do Engº. Sócrates - "O menino de oiro", felizmente que não me faz lembrar uma balada do saudoso Zeca Afonso, mas sim uma história que um amigo me contou há dias e que passo a divulgar:
Quando Deus criou o mundo também teve de atribuir nomes a todos os animais: o leão, o leopardo, a onça, o rato, o chimpanzé, o cavalo, etc. etc.
Estava Deus nesta azáfama quando, todo vaidoso, cabeça bem levantada, saltitando e batendo ruidosamente com os cascos (qual secretária amante do patrão batendo com os saltos dos seus sapatos altos) chega um animal que Lhe perguntou:
- Meu Deus, como é que eu me chamo?
- Lindinho! "respondeu Deus, achando piada ao bicho.
Após o afastamento do lindinho, Deus continuou a distribuir os nomes: o porco, o javali, o tigre, o elefante, a zebra, a girafa... ...
- Meu Deus, como é que eu me chamo?
- Lindinho! retorquiu Deus estranhando que o bicho não tenha entendido à primeira.
O lindinho voltou a afatar-se saltitando e batendo mais ruidosamente com os cascos , pois tinha sido o único a estar perante Deus mais que uma vez.
Deus continuou o trabalho e a história voltou a repetir-se mais duas, três, quatro... vezes.
- Meu Deus, como é que eu me chamo?
Já saturado de aturar aquele bicho, disse-lhe Deus:
- Arre!... que é Burro!...
Pois o dito, a partir daí, nunca mais se esqueceu do nome.